Acne

A acne é uma doença bastante comum a partir da adolescência. É caracterizada por cravos e espinhas resultantes de um processo inflamatório das glândulas sebáceas e dos folículos pilossebáceos. Mais frequentes na puberdade, pelas mudanças hormonais, mas também comum na fase adulta, a acne atinge diretamente a autoestima de quem sofre com ela.

Durante a adolescência, principalmente, pode causar cicatrizes na pele do paciente, se não tratada em tempo hábil, o que impacta na qualidade de vida de quem precisa conviver com o incômodo das lesões.

Quanto mais precoce for o tratamento, melhores são os resultados, inclusive emocionais. Na puberdade, os hormônios sexuais (andrógenos, presentes em maior quantidade nos homens e estrógenos, nas mulheres) começam a ser produzidos e são os principais responsáveis pelo início do funcionamento das chamadas glândulas sebáceas que causam alterações das características da pele e podem culminar no aparecimento da acne.

O tratamento varia de acordo com a gravidade do caso (acne grau 1,2,3,4), tipo de pele e localização. E inclui opções como a combinação da medicação via oral (antibióticos, isotretinoina oral, anticoncepcionais e medicamentos que reduzem os efeitos de hormônios masculinos), a medicação via tópica (cremes ou loções de uso tópico, como derivados da vitamina A e peróxido de benzoíla) e aliado aos procedimentos dermatológicos, como os peelings químicos e a tecnologia Laser Lavieen, para uma renovação celular, clareamento das manchas residuais (hipercromias pós-inflamatórias), rejuvenescimento e estímulo de colágeno na pele.

É importante buscar um médico dermatologista de confiança logo ao início dos primeiros sinais da acne para que ela seja tratada a tempo e não deixe marcas ou cicatrizes, nem no rosto e nem na vida.

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